O financiamento para energia solar no Brasil está cada vez mais plural, com destaque para a criação de fintechs especializadas no setor, aumento das emissões de debêntures e da atuação de fundos de investimentos em participações (FIPs), como alternativas aos recursos restritos dos bancos governamentais de fomento, em especial o BNB e BNDES, que ainda são as fontes mais utilizadas.
Com a elevação da demanda por financiamento de energia solar, as instituições vêm implantando melhorias nas condições para o segmento, como a ampliação do prazo de pagamento. Segundo levantamento da Absolar em parceria com a consultoria Clean Energy Latin America (Cela), há mais de 70 linhas de financiamento para projetos de energia solar no país.
Veja aqui as linhas oferecidas pelos bancos no país